HUG BUG! HUG BUG!
Administradores públicos
bugados comportam-se como computadores desorientados. Investem tudo na ideia
importada, para classes elitizadas. Naquilo que apostam ser a ideia revolucionaria
de seus mandatos, diante de seus eleitorados. Os povos engravatados, eleitos ou
escolhidos, todos empacotados, todos iguais. Mas não foram buscar subsídios
fundamentados, para seus argumentos, projetos e mandatos. Estão entusiasmados, ou
talvez influenciados, o mais provável, com a possibilidade de um HUG no
Nordeste (NE). Começam teleguiados pela estratégia dos organizadores políticos
e intelectuais, os logísticos e estratégicos do HN (Hemisfério Norte). Com visões
e noções direcionadas ao HS (Hemisfério Sul), a de provocar uma disputa entre
os que podem, os que pretendem, e os que desejam sediar um HUG na América do
Sul (AS), no HS, no Brasil (BRA), para fazer links aéreos, de velocidade e
rapidez com o HN, para os EUA e a UEE. Escalas e trampolins, para cargas e
passageiros, para os objetivos de terceiros, aqueles que se colocam como
primeiros, denominando os outros como terceiros, em suas escalas de
classificações dos povos, nações e países, descendentes de suas genealogias capitais
e econômicas.
Ainda haverá muito o que fazer
para implantar um HUG ideal. Um roteador de aviões e voos, o avião como
transferência de informações, e de conhecimentos. Uma estrutura de excelência. Como
por exemplo, a necessidade de uma infraestrutura aeroportuária e logística em
terra. Como uma estrutura médica de urgência e emergência, para atender a
possibilidade de um grande acidente, ou incidentes, com grandes aviões, com inúmeros
passageiros, de dezenas a centenas de passageiros. Radares que possam
acompanhar os aviões ao cruzarem a ITCZ, a zona de convergência intertropical,
o equador climático do planeta, com posições variáveis. Lembrando o fato
acontecido com o Air France. E também do Legacy com o avião da Gol (G3), no voo
1907. Enquanto o Brasil não tem condições de implantar estruturas de qualidade
e excelência, fica sujeito a importação de mão de obra, tecnologias e
equipamentos.
O objetivo da aviação é realizar
voos e procedimentos, atividades com o risco zero. Tudo deve ser feito, previsto
e calculado, para evitar e prevenir acidentes, sem BUG no sistema. E ainda que
algo não aconteça como previsto, serviços de resgate devem estar sempre atentos
e aptos a responder chamadas e pedidos de socorro em emergências, na terra, no mar
e no ar. Devem estar aptos e prontos para chegar ao local do acidente, com
objetivo de resgatar as vítimas sobreviventes. Com apoio logístico de leitos em
ambulatórios, ambulâncias e hospitais. Vasculhar a área, para verificar vítimas
vivas, e dar notícias aos parentes das vítimas falecidas. Remoção de mortos e
feridos. Remoção de equipamentos que possam concluir as causas do acidente,
contribuindo com informações de prevenções futuras, como por exemplo uma “caixa
preta” que não é preta, para ser melhor identificada em meio aos destroços. QRU
(Mensagem urgente); QRV (As suas ordens); QUS (Avistou os sobreviventes ou
destroços?); QUT (O local do acidente já foi assinalado?). QSL (Compreendido?).
OK (zero killer).
HUG BUG! HUG BUG!
Comitivas turísticas vão a
outros países apresentar o país (BRA), tal como um dia os europeus levaram
“exemplares indígenas” e “exemplares africanos”, para que a população da Europa
pudesse ver aqueles espécimes enjaulados, e despertassem curiosidades e
conhecimentos, sobre uma terra desconhecida, descoberta, e com densa mata. E se
um dia levaram para a Europa cenas de um pais tropical com matas exuberantes, com
animais selvagens, hoje levam imagens da natureza dominada, possibilitando a
pratica de esportes, de hobbies criados em outros países. Levam a imagem de uma
gastronomia praticada com animais exóticos, para ser acompanhada com vinhos
escolhidos de suas melhores safras.
HUG BUG! HUG BUG!
Uma estratégia antiga usada na
colonização. Europeus provocaram disputas e guerras, que levaram os nativos a
tomar partidos, escolher um lado para defender e guerrear. E se havia paz entre
eles, passou haver uma disputa, por produtos que nunca disputaram, caça e
pesca; produtos animais, vegetais ou minerais: como terras e madeira, mais
algumas pedras preciosas. Madeiras, minerais, vegetais e animais, que não eram
vistos como mercadoria. Não havia a necessidade de obter e vender, para gerar um
lucro. Não havia a necessidade de estocar produtos, e manipular preços no
mercado. Viviam integrados e interagidos com a natureza, fazendo parte dela. Filhos
da Terra e do Sol, amadrinhados pela Lua. Não conheciam o capitalismo
inventado. “Quanto mais o homem se tornar homem, tanto mais ele estará as
voltas com a necessidade, e com uma necessidade sempre mais explicita, mais
requintada, mas faustosa de adorar”, Pierre Teilhard de Chardin in Bernard Sesé
(Paulinas, 2005; original de 1997, em Paris).
Piratas e corsários; mercadores
e mercenários. Produtos desejados e cobiçados pelos novos povos imigrantes. A
invasão das saúvas europeias desbravando e dizimando matas, cavando buracos em
busca de minerais. Invadiram sem uma guerra declarada, ocuparam um espaço. Foram
se achegando e desembarcando. Espaços conquistados, e espaços deixados pelos
índios que estavam ocupados, com seus afazeres. Hoje novos minerais surgem à
tona, como a água do aquífero guarani, e o petróleo do pré-sal. Satélites
observam as movimentações, populacionais e atmosféricas, minerais e vegetais;
manufaturadas e industrializadas.
Hoje os grupos LAN e TAM
(Chile e Brasil – cobrindo oceano Pacífico e oceano Atlântico), voando juntas, denominadas
agora por, LATAM, provoca uma disputa entre estados, capitais, e cidades, para
sediar seu HUG. Enquanto isto o grupo Azul que comprou a TAP – Air Portugal, e
já havia incorporado a TRIP, observa e cria suas estratégias para seu próximo HUG
internacional. Duas empresas representantes do domínio português e espanhol
(LAN e TAM). E outros dois conglomerados também representando as duas primeiras
dominações; portugueses (Azul com TRIP e Air Portugal), e espanhóis (Avianca).
O domínio por naus aéreas e marítimas, a nova navegação que um dia foi pelo
mar, agora é pelo ar. Cada pais já teve suas naus e caravelas, agora eles têm
Boeing e Airbus, com uma bandeira no ponto mais alto da aeronave. Mastros e
lemes conduzem a uma nova terra, pelo mar e pelo ar, ao comando de um capitão e
sua tripulação.
Grupos econômicos poderosos criam
um BUG na cabeças dos políticos e administradores públicos, que os levam a
pensar estar fazendo suas melhores escolhas, escolhendo pistas e aeroportos; portos
e partidas, em um meio, já cheio de disputas e partidos politicados, todos
bugados. As empresas aéreas, nas disputas simuladas já conseguiram redução do
preço do QAV. Um voo UEE-EUA-UEE, poderia pousar apenas para reabastecer, sem
deixar dólares, divisas e passageiros. Aviões intercontinentais já possuem
mercadorias para vendas a bordo, um Free Shop aéreo. Cargas e descargas
embarcam e desembarcam paletizadas, embaladas e invioladas. A necessidade
intensa de órgãos fiscalizadores: federais, estaduais e municipais.
Com Lan e TAM (LATAM), todo o
continente sul-americano estará coberto. Do HUG poderá se chegar a qualquer
lugar da América do Sul. A estratégia de fazer acordo com quem conhece todos os
caminhos de todo o território: terra, mar e ar, já fizeram o mesmo com os
índios. E se TAM (Taxi Aéreos de Marília) ou TAM (Transporte Aéreo Meridionais),
fica a dúvida de entender e saber quem são seus verdadeiros donos ou acionistas
majoritários, levando-se em conta que seu idealizador e criador, da TAM (JJ),
faleceu em um acidente de helicóptero. Não sabemos se é uma empresa 100%
nacional ou criada por conglomerados internacionais. A Varig (RG), a empresa
aérea brasileira com reconhecimento internacional já não existe mais, foi
capitalizada pela GOL (G3) e pala TAP (TP), cada uma com uma parte. Um dia a
Varig capitalizou a Panair do Brasil, incorporou a Cruzeiro e a Transbrasil,
tudo foi resumido em um gol (G3), no antigo país do futebol. E tantas outras
ficaram pelo caminho, ficaram a ver navios.
Quando aconteceu a falência da
Panair (ligada a um grupo americano), a Varig já tinha aviões prontos para
decolar e cobrir as rotas da empresa declarada como falida. Fato semelhante
aconteceu com a falência da Varig. A Gol e a TAM assumiram rotas e aviões. O
que acontece dentro da cabine do avião e do governo, passageiros e cidadãos não
tomam conhecimento. Só lhes resta ficar sentado e obedecer ao comando de
apertar os cintos, quando o momento requer cautela e precisão nos procedimentos
de pouso ou decolagem, do avião e do pais. Com a promessa e os votos de uma boa
viagem, agradecendo a escolha da companhia e dos governantes. O serviço de
bordo pode ser oferecido ou não, escasso ou farto, dependendo da classe, e do tempo
de voo. Os que ficam em terra tem que se satisfazer em ver o avião e o pais
voar, pousar e decolar, com direito a manutenções periódicas, de tempo de vida
e horas de voos. E assim voltamos às urnas periodicamente, para trocar as peças
do jogo.
HUG BUG! HUG BUG!
O turismo vem sendo
apresentado como a última inovação, a ideia milagrosa e mirabolante, com uma
possível base, em São Gonçalo do Amarante/RN. Terra de batalhas e massacres
registrados na história. Com curvas chamadas de curvas da morte nos seus
acessos e caminhos. Município com origem na época de invasões e ocupações,
imposições militares, culturais e religiosas; com necessidades e desejos políticos
e comerciais.
Estratégias para que grupos
ligados ao transporte aéreo e aeronáutico possam chegar mais rápido de suas
origens aos seus destinos, com seus passageiros embarcados, formados de
exploradores e desbravadores. Começaram com barcos a velas e as grandes
navegações, e eram chamados de brasileiros, pois se dirigiam ao Brasil com uma
atividade, uma profissão, a de ser um brasileiro, para explorar as riquezas do
Brasil. Hoje praticam uma navegação aérea com grandes naus voadoras. Mostram o
turismo como uma tábua de salvação para Natal (NAT), Fortaleza (FTZ), ou Recife
(REC); para o RN, para o CE, ou para PE; para o Nordeste (NE), e para o Brasil
(BRA). Fizeram uma catequese na religião, queriam mostrar convencer com sua
religião e seus rituais, com copos e taças. Agora catequisam o anfitrião com o
turismo, com estratégias de convencimento que é preciso cada vez mais conhecer
seus idiomas, seus comportamentos e seus gostos, seus rituais atuais, com copos
e taças.
Um piloto precisa enxergar a
quilômetros de distância, antes de algo acontecer. Aeroportos são controlados e
observados por radares e satélites. Enxergam de longe e antes do que possa
acontecer. Voam tal como um Anhanguera, o pássaro temido pelos índios. A nova
posição estratégica do Brasil no Mundo. Um HUG próximo à linha do Equador.
Entre Alcântara/MA e Parnamirim/RN, entre duas bases de lançamento de foguetes.
Um ponto próximo à Natal/RN, que um dia foi denominado como Trampolim da
Vitória. A cidade das invasões e do renascimento, a cada invasão ou ocupação. As
menores distancias entre os continentes: Europa e África.
HUG BUG! HUG BUG!
Administradores devem voltar
aos bancos das escolas, frequentar livrarias e bibliotecas, e pesquisar quando
começa o turismo. Aprender a lição de casa, fazer suas tarefas. Devem andar
pelas ruas e conversar com pessoas. Há um conhecimento nas ruas, inscrito e
escrito em ruas e calçadas das cidades. Viajam às custas do dinheiro público e
não aprendem nada. Desejam apenas viajar mais, comer mais, e ganhar mais. Com
shoppings particulares, podem querer aeroportos particulares. Para depois se
esconderem em gabinetes hermeticamente fechados, as suas Lan houses particulares
e linkadas, não se sabe com onde e com quem. Evitam as ruas onde podem ser
reconhecidos, como meros coadjuvantes de programas e flashes televisionados.
O turismo é uma atividade pré-histórica.
Quando o homem primitivo já procurava outros lugares, novas paisagens e novos
alimentos. Vikings e fenícios já dominaram os mares. Daí então fizeram novas
descobertas, conquistaram novos habitats, atribuíram valores ao que era difícil
de encontrar. O turismo evoluiu. De viagens turísticas, criaram-se as viagens
de comércio. Aos que não tinham como conhecer e viajar, restou o querer e o pagar.
Criaram disputas bélicas pelo poder de algo, minimamente a terra e o fogo.
Fizeram guerras pelo poder do fogo. Fizeram guerras com o fogo, petardos com
pólvora e minerais.
O turismo é um modo hábil e
pacifico de invadir, ocupar e explorar. Com um conhecimento anterior, chegam e
observam tudo, tiram conclusões. Sem batalhas conquista-se vistos e direitos.
Com riquezas descobertas pode-se criar disputas e guerras, primeiro as guerras
comerciais, podendo chegar a uma disputa bélica, por terras, produtos e
serviços. A Inglaterra promoveu a Guerra do Paraguai incitando o Brasil, a
Argentina e o Uruguai contra o Paraguai, beneficiando-se do resultado.
HUG BUG! HUG BUG!
Os índios no Brasil, sempre
praticaram um turismo, mudando de paisagem quando já não era possível encontrar
os alimentos que precisavam ou desejavam. Bem como a procura de fibras e argila
para construir as suas práxis, de transformar produtos oferecidos pela natureza
em produtos que facilitavam suas vidas, o homo
faber. Como cestas para transportar coisas, e canoas para cruzar e navegar
em rios, e em mares de aguas calmas, remando aos ritmos de sons produzidos: Hug
bug, Hug bug.
O hit do momento é a disputa
de um HUG. Um HUG que se diz, trará turistas e riquezas, e salvará o Brasil da
pobreza. A eterna mendicância e dependência do Brasil diante os países
autodenominados como desenvolvidos. Denominações por eles criadas, a partir de
um direcionamento, o norteamento. O olhar para cima, olhar para o norte, onde
eles estão localizados.
Em debates, audiências e
seminários, admite-se e defende-se o turismo como solução para chegar a um
desenvolvimento. A eterna busca desde 1500. E confessam diante do povo que para
chegar ao determinado desenvolvimento citado, é necessário a capacitação. Uma
capacitação que está direcionada e controlada pelos países onde se entende que
dominam e controlam um conhecimento. Colonizadores afirmaram que os índios não
eram civilizados e precisavam ser catequizados. Ensinaram apenas uma oração.
Esconderam o verdadeiro significado, o conhecimento. E assim continuam,
transferem apenas poucas informações, pouco ou nenhum conhecimento.
HUG BUG! HUG BUG!
O que vemos é ABSOLUTISMO
LEGISLATIVO, a ideia de que um grupo de legisladores tem um conhecimento e um
poder. E tambem devia ser considerado crime, assediando a população com as suas
ideias, seus factóides. Colocam-se em posições privilegiadas e disponibilizam
cadeiras para serem assistidos e aplaudidos. O ministro do turismo esteve em Natal/RN, e
citou o seu conhecimento. Um homem viajado que teve oportunidade de conhecer o
mundo, tendo a capacidade de transformar o tal Brasil encontrado, tal qual
desejam os chamados de turistas, que aqui deverão desembarcar. Embarques e
desembarques que sempre fizeram parte da nossa história. Sem vistoriar suas
bagagens.
HUG BUG! HUG BUG!
Turistas deixam apenas o que
podem deixar, não mais que isto. Algum dinheiro que tem no bolso, e o que tem
na barriga, um pouco do que tem na cabeça. Deixam algumas moedas e excrementos,
pilhagens, e destruição. Subtração de minerais e reservas vegetais. Devoram
banquetes e deixam farelos sobre a mesa. A história do Brasil já mostrou isto.
Com malas cheias de dinheiro e ideias na cabeça, eles chegam. E não voltam de
malas e cabeças vazias. O turismo é efêmero, é apenas um momento, é passageiro.
Cifras de bilhões foram
publicadas, na mídia impressa, como valores a investir. Cifras que estão longe
da imaginação da maioria das pessoas. Cifras que não mostram exatamente de onde
vir, e como vir, onde e como serão aplicadas. E são difíceis de serem
acompanhadas, conferidas e confiscadas. Se serão aplicadas em uma casinha
simples de taipa, desenhada por um arquiteto super-hiper renomado e
internacionalizado; ou aplicadas em superestruturas de concreto superfaturadas.
HUG BUG! HUG BUG!
Na entrada do porto de
Natal/RN, na foz do Rio Potengi, ainda há vestígios de povos presentes ali em
outras eras e épocas. A começar pelo cemitério dos ingleses, uma época que todo
estrangeiro era chamado de inglês. Marcas de presenças holandesas e
portuguesas, no Forte dos Reis Magos. A presença dos americanos na Rampa, onde
existe um museu em construção ou ainda inacabado, ou destruído. Barcos
orientais apreendidos, estão esquecidos junto ao porto. Navios velhos doados
depois da Segunda Guerra, estão ali fundeados. O Passo da Pátria, onde ali um
dia um passo foi dado. Subindo o Rio Potengi chega-se a São Gonçalo do
Amarante. Talvez botijas, eles os invasores, tenham deixado enterradas, e estão
voltando para buscar, e agora voltam de avião.
Há ideias, estudos e projetos
para ampliação do porto de Natal, com a ocupação da margem oposta, junto a Zona
Norte da Cidade de Natal. Um porto que atualmente funciona sem demanda de
importações e exportações. Importa-se talvez trigo, que sempre foi importado.
Exportam-se frutas produzidas no interior do estado à custa do uso de muita
água, que não é incorporada aos custos da produção. O agronegócio direcionado a
exportação, sem se importar com a destruição.
Um porto sem logística e sem
infraestrutura externa de movimentação de cargas e mercadorias. Sem
infraestrutura rodoviária ou ferroviária. Um porto que antes de terminar seus
estudos e projetos, para idealizar e construir, demonstra um querer ser maior
que o porto de Santos/SP, que ocupa duas margens.
Lembrando Slavoj Zizek no
título de seu livro “Primeiro como tragédia, depois como farsa”. Primeiro eles
chegam com uma tragédia anunciada, depois percebemos que é uma farsa. E assim
foi com os nativos recém descobertos, e não catequisados até aquele momento. E
assim tem sido até os dias de hoje, com ideias, guerras e tecnologias.
O som talvez produzido por
indígenas e os denominados povos primitivos, soa no presente daqueles que
dominam um poder, com seus arcos e suas flechas, suas zarabatanas, seus tacapes
de papel, seus diplomas e seus títulos, de mestres e doutores, de títulos legislativos.
Com títulos e diplomas enrolados em canudos, um som ecoa em suas cabeças. HUG
BUG! HUG BUG! Hug, bug; hug, bug; hug, bug ...
Textos disponível
em:
PDF 412
BRA - RN, 28/06/15
Roberto Cardoso (Maracajá)
Desenvolvedor e Pesquisador de Komunikologia.Jornalista Científico (FAPERN/UFRN/CNPQ)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
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