quinta-feira, 10 de novembro de 2016

sábado, 5 de novembro de 2016

kommunikologie: Dia do escritor

ckommunikologie: Dia do escritor: Dia do escritor 25/07/16 PDF 689 Parabéns aos que escrevem textos e cartas Parabéns aos que  transcrevem cenas e fatos Parabéns ...

sábado, 29 de outubro de 2016

TCP Tecendo Criticas Posteriores

TCP Tecendo Criticas Posteriores ao TCP Teatro de Cultura Popular

Texto no Blog do Maracajá #BLOGdoMaracajá

TCP Tecendo Criticas Posteriores ao TCP Teatro de Cultura Popular

TCP Tecendo Criticas Preliminares

TCP Tecendo Criticas Preliminares ao TCP Teatro de Cultura Popular

Texto no Substantivo Plural

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TCP Tecendo Criticas Preliminares ao TCP Teatro de Cultura Popular

domingo, 10 de julho de 2016

Um HUB que ainda não aconteceu

Um HUB que ainda não aconteceu
PDF 680


Os noticiários apontam os Correios interessados em implantar um HUB Postal, com o uso do novo aeroporto, construído para ser um HUB de empresas aéreas. E com a crise anunciada as empresas aéreas vão postergando suas decisões, aguardando o aquecimento do mercado e novas vantagens proporcionadas pelos estados, que travam um disputa.

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Textos sobre o tão esperado HUB em Natal/RN


Enquanto o anunciado HUB não acontece, detalhes vão sendo observados. Detalhes que ultrapassam a área de cobertura e abrangência de um radar ou um aeroporto. Com novos aviões de capacidades calculadas, para cobrir longas e médias distancias, cada vez se torna desnecessário um HUB como anunciado e esperado. E alguns textos vão sendo escritos sobre o HUB de São Gonçalo do Amarante/RN, que abriga o aeroporto internacional de Natal/RN.


Acione transponder
PDF 437   
27/07/15
AIREP XY 001 FL 1200 ...
PDF  461
E se Natal não tiver HUB ??
PDF 583
24/02/16
E se Natal não ganhar um Hub...
PDF 584
25/02/16
HUG BUG!
PDF 403
15/06/15
HUG BUG! HUG BUG!
PDF 412
28/06/15
HUG BUG do Amarante
PDF 76
O BUG do HUG
PDF 451
Procura-se um trunfo para o HUB/RN
PDF 608
(Lan+Tam): Saída pela esquerda
PDF 619




(Lan+Tam): Saída pela esquerda
PDF 619
Enquanto a LATAM (Lan+Tam) posterga sua decisão de instalar-se em Hub no Nordeste, outras empresas aéreas vão preparando seus acordos e estratégias, para ganhar passageiros. Compartilham e aumentam suas rotas e suas frotas. Preparam seus cronogramas de horários coincidentes, facilitando conexões e transferências. Compartilham passageiros sem criar novas empresas.


A junção da TAM, empresa aérea nacional, com a Lan Chile, uma empresa aérea chilena, formara a LATAM. Com o argumento e a história de criar um HUB no Nordeste, a princípio em Natal/NAT, no aeroporto localizado em São Gonçalo do Amarante/RN, na onda da Copa do Mundo [no Brasil]. Com decisões políticas, que chamaram de estratégicas, o aeroporto foi retirado de Parnamirim/RN (SBNT), onde tinha o nome de Augusto Severo, referência nacional da aviação, e foi transferido para outro (SBSG), ganhado um nome político de Aluízio Alves. E com a entrada de Recife/REC e Fortaleza/FTZ na disputa de um HUB, a indecisão tomou conta da LATAM, que toma decisões no ar, enquanto a equipe terrestre fica olhando para cima, vendo os aviões passarem no espaço aéreo de Natal.


A Azul (ideia americanizada) junto com a TAP/Air Portugal, fizeram acordos e parcerias. A TAP/Air Portugal ocupa a porta de entrada da Europa, enquanto a Azul ocupa a malha aérea no Brasil. A Azul transferiu sua base para Recife, que facilita o embarque para a Europa. E a TAP/Air Portugal que já tem seu HUB em Lisboa, também tem uma malha aérea servindo toda a Europa.


A Avianca Brasil, fez acordo com a Ethiopian Airlines, para voos em parceria. A Avianca saiu de mansinho da Colômbia e instalou-se no Brasil, engolindo a OceanAir. E a Ethiopian, uma das maiores frotas do continente africano, tem três voos semanais para São Paulo, a partir de Adis Abeba (Etiópia), onde se pode chegar na Europa e até na China.


E enxergamos agora um novo estilo de HUB, um HUB discreto em território nacional, que embarca passageiros para HUBs internacionais. Um HUB brasileiro precisa de outro HUB, em outro pais. Uma empresa sul-americana não pode ganhar todos os passageiros. E criaram a ideia que poderia surgir e sobreviver sozinho, criando divisas para o território brasileiro, poderia criar inúmeros empregos e diversas empresas.


Restará então para a LATAM, uma saída pela esquerda, tal como o Rei da Montanha, um desenho animado, quando se encontra encurralado. E a estratégia pode ser uma saída pelo Pacifico, com um Hub em Santiago do Chile, a terra da Lan Chile, cabendo a TAM, fazer as linhas internas no Brasil e com o Chile. Poderá ter voos para a China e para o Japão com escala no Havaí. E o marketing mostrará o quanto isto pode ser bom, para chilenos e brasileiros. Para o continente conquistado e explorado pelos europeus, seguidos pelos norte-americanos.


Saída pela esquerda, diria o Leão da Montanha; saída por bombordo diria a tripulação; e saída pelo Oeste, diriam os geógrafos e os cartógrafos. E Natal? Vai sair por onde? Continuará na eterna posição e condição, de ponto estratégico, aguardando novas invasões e novas ocupações. E quem sabe, novas enganações, já se fala em polo tecnológico, com incentivos fiscais, na cidade noiva do Sol, e enganada pelos ventos.
Texto publicado em:


RN, 11/04/16
por Roberto Cardoso (Maracajá)                    MaracajÃ%202¡.png
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Produção Cultural

Procura-se um trunfo para o HUB/RN
PDF 608
As decisões estão sempre postergadas, adiadas para um momento mais propicio. A busca de interesses, pelos próprios interessados, colocando-se como vítimas. Primeiro um aeroporto novo era uma necessidade da Copa. E o estado e a capital, ficariam com o legado, com operações aeroviárias, com empresas instaladas a sua volta. Empresas ligadas a exportação e ao comercio exterior, no modelo moderno, com um novo conceito de aeroporto, embarcando e desembarcando cargas, passageiros, produtos e principalmente ideias. Um hub tal como um roteador, ligado a computadores e ligado à internet. Um aeroporto conectado com o mundo, e com outros HUBs, fazendo links entre cidades e países.


Muitos disseram ser um interesse em vender e valorizar terras, abandonar um aeroporto pronto e reformado, para construir um novo no meio do mato. Um legado da Copa que não ficou pronto para a Copa, ficou uma pista isolada sem avenidas de acessos, eram apenas picadas abertas no meio da mata, com terra e lama. Sem sinalizações de acesso. E precisou da ajuda do então abandonado Aeroporto Augusto Severo em Parnamirim. O aeroporto fechado serviu como alternativa para comitivas que queriam um desembarque restrito. A comitivas ali pousaram com receptivo restrito e circulação do aeroporto para cidade, com pista de asfalto, em estilos presidenciais. O novo aeroporto não ficou pronto para a Copa e não estará totalmente pronto para as Olimpíadas. Enquanto isto estatísticas alvissareiras são informadas, sem descrever formas ou critérios de investigação e avaliação. A tentativa de manter o aeroporto nas alturas. Com pistas de pouso e decolagem paralelas, já chegam resultados de colisões quase acontecidas em Brasília.


Depois foi a questão do QAV, que as Cias. Aéreas diziam ser de valor exagerado, não compensando voos para Natal, que precisassem de reabastecimento. O governo estadual abriu mão de seus ganhos e reduziu alíquotas na cobrança de impostos. Depois foi a falta de estrutura nos acessos ao aeroporto. E tantas outras desculpas pousaram e decolaram do novo aeroporto. A Lan e a TAM não se definem, se pousam e voam juntas ou separadas, a cada semestre é lançada uma nova data. Somados aos problemas, os lamentos da operadora do terminal.


A dupla de maiores fabricantes de aeronaves, Airbus e Boeing (Europa e EUA), disputam o mercado de acordo com a demanda, de passageiros e combustível. Aviões modernos com maior capacidade e maior autonomia, fazem voos diretos diariamente de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, para aeroportos de maiores interesses na África, Europa e EUA. Para o passageiro que deseja um voo direto, não interessa um HUB, com baldeações e conexões. E para a tecnologia aeronáutica interessa aviões com maior capacidade e maior alcance, para quem sabe no futuro construir naves espaciais para passageiros, que queiram ir à Lua ou dar uma volta ao redor da Terra. Outros podem preferir ir a Marte.


A Azul Linhas aéreas, e a TAP-Air Portugal já conseguiram formalizar as suas estratégias, fizeram seus acordos de compra e venda de ações e usos de aviões. A Azul estabeleceu sua base em Recife. E a TAP-Air Portugal, que já conhece a Europa, tem condições de desembarcar passageiros estrangeiros em Recife, dando oportunidade a Azul de distribuir encomendas, cargas e passageiros entre os aeroportos brasileiros. Simplificando, estabeleceram em REC o seu HUB em parceria. Com a aliança TAP/Azul, surge a possibilidade de uma ponte rodoviária ente Recife e Natal.


O governador do RN, sr Robinson Faria, antes de viajar para a Colômbia, terra de berço da Avianca, afirmou ter um trunfo para o HUB de Natal.  Fez uma viagem internacional para descobrir o que era possível saber e conhecer pela net ou pelo SEDEX. No estilo ministro de relações exteriores ou representante comercial, tentou fazer acordos de voos entre Bogotá e Natal, talvez para em uma próxima viagem, de ver o que não viu, poderia usufruir de um voo direto. Mas não haverá como reclamar de existir uma conexão com Cali, Cartagena ou Medelín.


E Natal continua à espera de ter um HUB, pois é sempre citada como ponto estratégico. Já teve título de Trampolim da Vitória na Segunda Grande Guerra. Já teve título de cidade espacial com a Barreira do Inferno. Já foi porto de abastecimento antes da abertura do canal do Panamá. E vem perdendo o legado de ser um ponto estratégico, para interesse de outros países, que cada vez voam mais alto.


Natal perde para Alcântara/MA e São Gonçalo do Amarante/RN, na logística interna. Embora enquanto o aeroporto internacional esteja localizado na Região Metropolitana, ainda será reconhecido internacionalmente como Natal. Lembrando a ocupação dos holandeses New Amsterdam Terminal - NAT.
Procura-se um trunfo, ou uma nova desculpa para o HUB/RN
Texto publicado em:


 


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RN, 29/03/16
por Roberto Cardoso (Maracajá)
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Procura-se um trunfo para o HUB/RN
PDF 608


Texto publicado em:


 


E se Natal não ganhar um Hub...
PDF 584


Quais os caminhos deverão ser tomados; e quais os voos deveram ser alçados com a ausência de um Hub? Observando a Grande Natal, podemos observar espaços que já foram ocupados e depois perdidos. Perdidos no tempo, ou para outros povos, ou grupos. Quais serão as novas expectativas com uma não implantação de um hub internacional. Deve-se abortar uma decolagem ou arremeter um pouso? Também existe a opção de ficar vendo as aeronaves passarem, deixando trilhas de condensação.
Um avião começa sua jornada com um plano de voo. Marca destinos e rotas sobre um mapa. Escolhem rotas e pistas alternativas para qualquer eventualidade, o chamado plano B, e se possível o plano C. Tudo com o controle das torres que estão no solo.
Pistas e aeroportos mais ao sul de SBSG/NAT, já oferecem vantagens em pousos e decolagens para aviões cargueiros. Aeroportos localizados próximos a grandes capitais com grande concentração populacional, um maior mercado para produtos importados, facilitando uma logística. E os novos aviões cada vez mais se apropriam de novas tecnologias, com redução do consumo de combustível, melhor aerodinâmica, maior capacidade de carga e maior autonomia. Cada vez mais torna-se desnecessário uma pista na esquina continental. Aviões cruzam o espaço aéreo de Natal/RN, sem a necessidade de pousos para abastecimento, troca de tripulação, ou revisões técnicas, antes ou depois de atravessar o oceano.
Mas Natal tem uma história, ao longo do tempo, gravada na linha da história da ocupação do continente. Natal é um ponto geográfico e estratégico, entre o Velho e o Novo Mundo. O mundo já deixou bem claro ser um ponto sempre CAVOK, com portos e aeroportos.


Entre escolhas e não escolhas, entre decisões estratégicas e decisões políticas, e até militares, está na hora de escolher novas alternativas. Para um avião procedente do exterior, escolher uma pista entre NAT, REC ou FTZ, não influencia a sua autonomia. O passageiro pode fazer uma conexão ou uma baldeação, trocando de equipamento e de companhia. O importante é a carga que precisa encontrar uma logística. Mercadoria em transito é dinheiro parado, diferente de passageiro.


Está na hora de revisar a história e descobrir o que Natal ou o RN, podem ganhar com a ausência de um Hub. A busca de estratégias e alternativas. Novas rotas e outras pistas. Natal, na extremidade do RN, sempre foi um ponto estratégico para o mundo. Começando com a capitania hereditária do Rio Grande; o marco de Touros e a fortaleza dos Reis Magos. Europeus demarcaram e desembarcaram. Fizeram incursões e excursões, pesquisaram e enterraram suas botijas, caso um dia voltassem. Há muitas marcas de violências e presenças dos estrangeiros na Grande Natal. Deixaram marcos e marcas de pedras e caminhos. Deixaram marcas com manchas de sangue e massacres.


Na ocupação da terra depois de carimbada e protocolada, iniciaram uma agricultura. Usaram inicialmente o cultivo da cana de açúcar para estabelecer uma presença com grandes áreas cultivadas, ao longo da costa. A estratégia de vigiar o continente, com o pessoal no plantio e na colheita. A cana e o açúcar com grande valor econômico, justificava uma defesa. Construiu-se um forte que alguns chamam de fortaleza, por critérios administrativos, militares e de defesa. Uma guarnição militar vigiando as terras que poderiam ter outras riquezas. Localizada na esquina de um grande rio e o mar, vigiando quem se dispusesse a adentrar.


Com usinas de cana de açúcar e criação de algum gado para movimentar as moendas, foi possível produzir açúcar, cachaça e rapadura, ingredientes necessários aos sertanistas. Ingredientes básicos para instalação de um povo. Enquanto alguns ficariam na beira da praia de frente para a linha do horizonte, outros se embrenhariam no sertão em busca de outras riquezas. Com farinha, peixe e carne, mais o sal, já era possível manter pessoas na terra, sem a necessidade de buscar produtos nos países de origem. Com rapadura, charque e farinha as incursões na terra estavam garantidas. Com farinha, fé e rapadura cumpriram uma missão. E assim foi durante o período do Brasil Colônia, Brasil Império, chegando ao Brasil Republica. Com a republica vieram as guerras. A representatividade do Brasil nos campos de batalhas, em outras terras. Disputas entre os colonizadores.
Logo após a primeira Grande Guerra, restaram muitos aviões, a invenção de um brasileiro, com os primeiros voos na Europa. Com objetivo dar um uso civil aos aviões utilizados na findada guerra, Pierre Latécoère, um francês, usou os aviões para criar um correio aéreo postal entre a Europa e América do Sul, criou a Aeropostale, que hoje está estampada em camisas e camisetas. Fernando de Noronha e o rio Potengi foram pontos importantes na chegada de hidroaviões. Depois chegaram os aviões com maior autonomia e o uso de pistas. E na zona Norte de Natal foi aberta uma pista. Um tempo onde todo estrangeiro era denominado de inglês, daí o nome de cemitério dos ingleses.


Na segunda Grande Guerra chegaram os americanos, construindo pátios e uma pista. Montaram esquadrilhas e esquadrões, com uma infinidade de aviões. Construíram uma base aérea, Parnamirim Feeld, e deixaram o título de Trampolim da Vitória. Uma linha histórica de pesquisa, interpreta a escolha de Natal pelos americanos, não como um ponto estratégico para realizar seus voos, mas, uma estratégia de um ambiente razoavelmente saneado condizente com as exigências da época. Não queriam expor seus soldados a enfermidades de ambientes contaminados. E com as tropas brasileiras antes de desembarcar na Itália, já haviam acordos assinados entres as presidências americana e brasileira, nas margens do rio Potengi. No local conhecido como Rampa, onde chegavam os hidroaviões.


Em Natal/RN, mais precisamente agora em território de Parnamirim/RN, foi um dia instalada a Barreira do Inferno, colocando Natal na corrida espacial. E no campo de experimentos foram lançados os primeiros foguetes para pesquisa atmosférica. Mas depois Natal/RN perdeu o espaço para Alcântara/MA, bem mais próxima da linha do Equador e com menor chances de um acidente grave próximo a alguma cidade. E o link entre Natal/RN e São José dos Campos/RN, o local dos cálculos e pesquisas, o link acabou. Mas enquanto o Brasil fazia testes com pequenos foguetes a partir da Barreira do Inferno, o mundo já produzia foguetes capazes de colocar satélites em órbitas. Enquanto o povo brasileiro se admirava em ver um foguete subir, estrangeiros já observavam a terra, pelos olhos de satélites. E o americano foi mais longe, e pisou na Lua.


Com aumento das pesquisa e evolução dos satélites, aprimorou-se o olhar, partindo de longe. Além de observar o solo, pesquisaram temperaturas e perfuraram o solo com os olhos. Juntando pesquisas daqui e dali chegaram a conclusões, de camadas atmosféricas e camadas geológicas, tirando conclusões que guardaram para si. Conclusões que nem imaginamos, já que não estamos em suas parcerias, mas podemos ser seus alvos e seus planos.


Talvez Natal/RN seja um bom ponto estratégico para alguma companhia aérea, instalar um Hub. Empresas de transportes e logísticas. Mas pode não ser interessante para os países e empresas que tem outros interesses mais profundos, na Terra, na Lua e no Espaço. E é preciso estar a frente, de ideias e pesquisas. Os mosquitos já vieram na frente.


Em 25/02/16
Roberto Cardoso “Maracajá”
Produtor de conteúdo (Branded Content)  


Texto disponível em:








E se Natal não tiver HUB ??
PDF 583


O que restará das expectativas, com uma não implantação de um hub internacional, se as expectativas não forem consolidadas com as empresas esperadas. Deve-se abortar uma decolagem, ou arremeter um pouso? Um avião tem suas rotas e seus destinos, com rotas e pistas alternativas, para qualquer eventualidade, o conhecido e afamado plano B. Tudo ao comando e controle da torre.


Pistas e aeroportos mais ao sul, já oferecem pousos sem custos, para aviões cargueiros. A tecnologia e a industria aeronáutica evolui construindo aviões com capacidades maiores e com maiores autonomias, tornando desnecessário uma pista na esquina do continente. Aviões atravessam o espaço aéreo de Natal, sem a necessidade de pouso técnicos, para reparos ou abastecimentos. Há de se buscar novas alternativas e novas expectativas, para a não concretização de um Hub. Rotas e destinos alternativos. Natal é um ponto geográfico e estratégico. O mundo já deixou bem claro isto, um ponto CAVOK.


Esta na hora de discutir e pensar o que Natal/RN ganha, ou pode ganhar,  não hospedando um Hub. Natal/RN é, e sempre foi um ponto estratégico, para o mundo, vide Fortaleza dos Reis Magos e o marco de Touros, lá próximos a data do descobrimento. Europeus logo deixaram suas marcas estabelecendo suas posses. Pesquisaram, ocuparam, e enterraram suas botijas, caso um dia voltassem. Há muitas marcas de presença de estrangeiros na Grande Natal.


Primeiro deixaram seus marcos e marcas. Usaram inicialmente a cana de açúcar para marcar sua presença, depois inseriram o gado e outras culturas. A atividade pecuária e agrícola marcando a presença na terra. E o açúcar que era entendido como uma riqueza, aumentando a valorização da terra e a sua defesa. Justificou-se assim a presença de um forte, que alguns chamam de fortaleza. Não importando a nomenclatura, a edificação na foz do rio Potengi foi construída para marcar presença e fazer uma defesa. A defesa da terra que poderia ter outras riquezas.


Com usinas de cana de açúcar e criação de gado, foi possível fabricar açúcar e rapadura, charque ou carne de sol, a ração dos sertanistas, que procurariam outras riquezas, embrenhando-se no sertão. Com o conhecimento do indígena, incluiu-se na dieta, a farinha e a tapioca, combinando com a pesca. Com farinha, peixe e carne, mais o sal, já era possivel manter pessoas na terra. Com rapadura, charque e farinha, as incursões estavam garantidas. E assim transcorreu durante o Império e a Republica.


Logo após a Primeira Guerra, Pierre Latécoère, um francês, com a intenção de usar os aviões remanescentes da guerra, criou um correio aéreo postal, a Aeropostale, hoje estampada em camisas e camisetas. Fernando de Noronha e o rio Potengi, tiveram grande importância recebendo os hidroaviões. Depois chegaram os aviões que pousavam em pistas. E uma pista na zona norte de Natal foi construída, para receber os imigrantes, muitos hoje, enterrados no cemitério dos ingleses. No tempo em que todo estrangeiro, era chamado de inglês.


Na Segunda Guerra chegaram os americanos construindo uma base aérea, e deixando o titulo de Trampolim da Vitória, hoje o local pertence a Parnamirim/RN. E a partir do extremo do continente traçaram seus planos. Um vertente histórica entende, que Natal foi escolhida pelas condições de potabilidade e saneamento, não queriam expor seus soldados aos males antigos. Antes do Brasil chegar na Itália, acordos foram feitos às margens do Potengi, entre o presidente brasileiro e o dos americanos.


E em Natal/RN, mais precisamente em Parnamirim/RN, foi instalada a Barreira do Inferno colocando Natal/RN na corrida espacial. No campo de experimentos da Barreira foram lançados os primeiros foguetes de pesquisa atmosférica. Mas perdeu o espaço para a Base de Alcântara/MA, bem mais próxima da linha do Equador. E o link com São José dos Campos/SP foi rompido.
Enquanto o Brasil fazia testes com os primeiros foguetes, o mundo já produzia foguetes capazes de colocar satélites em órbita. E enquanto o Brasil olhava um foguete subindo, outros países já olhavam lá de cima. A tecnologia de observação a partir do espaço, evoluiu, podendo pesquisar o solo e o sub solo. Descobertas de novas reservas minerais, apenas confirmam o que já pode ter sido visto lá de cima. O que tem valor econômico, pode ser manipulado com estratégias de ambiente não salutar, invadido por mosquitos, baixando cotações no mercado internacional. Colocando o pais como um local de risco, para novos investimentos. As plantações, as colheitas e as safras também estão conectadas com satélites. E quem sabe se já não observam o mundo, a partir da Lua.


Talvez Natal/RN seja um bom ponto estratégico para alguma companhia aérea, instalar um hub. Mas pode não ser interessante para os países e empresas que tem outros interesses mais profundos, na Terra, na Lua e no Espaço.


Em 24/02/16
Roberto Cardoso “Maracajá”
Produtor de conteúdo (Branded Content)
Texto para Substantivo Plural



Um HUB no ar  
PDF 476
Há um HUB sendo articulado e construído no ar, com emissões de bilhetes aéreos em terra. A denominada civilização europeia que chegou com o descobrimento, fez escola e formou alunos, que hoje praticam as estratégias aprendidas com metres exploradores. Retiraram ouro e taxaram com impostos. Tal como o governo de hoje consegue seus ganhos sem trabalhar, apenas taxando quem produz e trabalha, dizendo construir e administrar.


Muitos aprenderam as estratégias de criar lutas internas. Empresas de origem espanhola, já dominam o espaço aéreo comercial nacional, como a Avianca (Colômbia), saindo Ocean Air, e criando a Avianca brasileira. E a Azul tem jeito e cara de Blue. A Lan Chile (Chile), fez acordo com a TAM (Taxi Aéreo de Marilia ou TAM – Transportes Aéreos Meridionais e outras TAMs subsidiarias), a indígena nacional, com um nome para várias tribos.  Formando o grupo LATAM, junto com a Lan. Com a LATAM Group um grupo aglomerado, agora dominando o mercado aéreo do Pacifico e do Atlântico, na América do Sul. E surge a retomada do espaço expandido sobre o acordo do Tratado de Tordesilhas. Os descendentes colonizados de espanhóis estão fazendo o caminho contrário ao caminho das Entradas e Bandeiras. Tal como vem acontecendo na Europa, que recebe de volta suas ocupações, agora com vetores em sentido contrário, sendo chamados de refugiados. A lei de Newton sombreia os países europeus, para toda ação há uma reação igual e sentido contrário.


A TAM faz acordos em terra, beneficiando seus custos, destinos e passageiros. Faz acordos operacionais de manutenções e conexões. Estratégias de reduzir custos com administrações pessoais e operacionais. Reduzir custos de novos embarques, e novas tripulações para seguir com seus passageiros.


Hoje as tribos potiguares, cearenses, e pernambucanas travam uma disputa por um HUB internacional. Cada qual quer o grande pássaro prateado pousando em sua aldeia. Criando situações para serem analisadas, pesquisadas e avaliadas. HUBs em países próximos, na rota para a Europa, disponibilizam conexões entre o Brasil e a Europa. A Ethiopian Airlines é uma companhia aérea da Etiópia, na África, com sede no Aeroporto Internacional Bole em Addis Abeba, e oferece voos diretos para São Paulo.


Natal/RN vem perdendo terreno político na disputa, ainda que continue estratégica. Natal, na extremidade do Rio Grande do Norte, ao longo de sua história viveu e conviveu com outros povos e outras culturas. Abre as portas para novos ocupantes e se desconstrói. Natal a cidade cujo nome lembra nascimento e renascimento, vem em sua história construindo-se e destruindo-se, morrendo, nascendo e renascendo. Assimila influencias e perde as influencias antes adquiridas, não constrói suas raízes. A curva do continente é a ponta do cais, serve apenas para um ponto de breve permanência, e depois arribar, por mar ou pelo ar.


Natal/RN (leia-se: São Gonçalo do Amarante/RN) disputa por um HUB que pode não acontecer, pois estratégias são construídas no ar. Aviões mais velozes com maior autonomia tem a preferência de embarque daqueles que podem pagar, a partir de suas origens até os seus destinos desejados.


NATAL ou LATAN. O bate e volta. A ida e volta, nascimento e renascimento. As necessidades daqueles que chegam. Na tal cidade que já teve um poeta em cada rua, e em cada esquina um jornal. La tan sagrada ciudad y tan disputada ciudad.
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 14/09/15  
por Roberto Cardoso (Maracajá)
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PDF 451


Bugou geral o HUB, o tão anunciado e tão esperado. ETA e ETD NIL. Não se sabe onde acontecera a instalação do HUG bugado. Continua nas disputas uma cidade que se divide entre duas cidades, a do Norte e a do Sul, separadas por um rio. E no meio do caminho tem uma ponte, tem uma ponte no meio do caminho. Uma ponte que divide a cidade, as opiniões e as decisões. Divide e discrimina as sociedades urbanas sulistas e nortistas. E ficou uma pista no Norte e outra no Sul. A pista dos sonhos no Sul, o Parnamirim Feeld; e a pista da realidade, de um futuro esperado localizada no Norte. As duas cidades: a cidade do Natal e a cidade de Natal, independente de teorias cascudianas definindo ou declarando a preposição correta. A cidade já nasceu bugada sem saber se era portuguesa ou holandesa, com influencias indígenas.


A pista de Parnamirim (S) ficou fechada (CLOSED) para pousos e decolagens, dando como alternativa para São Gonçalo do Amarante (N) com o METAR da hora indicando CAVOK. São Gonçalo OK em LANDING SURFACE, mas não autorizou o PUSHBACK, continua em STAND BY. E continua a indecisão entre as cidades natalences, localizadas na Grande Natal ou na Região Metropolitana de Natal. O que era bugado, bugou geral.


Uma trilha de condensação ficou cravada nas altas camadas onde ficam os cyrrus. Em meio a fuselagens e envergaduras, a busca de um Gol no HUG para não ficar BUG: American Airlines ou US Airways; Oceanair ou Avianca. Trip ou Azul; Azul ou Blue; ECT ou DCT; Latam ou Matal, Natal ou Latan.


RETROCESSO REMOLCADO NO APROBADO. Ainda depende das pesquisas e das conclusões encomendadas, por aqueles e daqueles que estão no comado da tripulação: no início da rota, no meio da triangulação, ou no destino final. A triangulação AS/BRA – EUA – UEE. A decisão está nas mãos e nas rotas de outras naves e aeronaves, no manche da UEE e EUA, um dos quais dominará o embarque e o destino final: AS/BRA. Um dia a decisão esteve nas mãos de Portugal e Espanha com os comandantes da navegação marítima: Colombo e Cabral. E dividiram o mundo ao meio com o Tratado de Tordesilhas, cada um ficou com um lado. Hoje o comando está nas mãos das empresas como IATA e ICAO. Em terras brasileiras estão no comando: Papa Tango e Papa Fox Lima, com interferências de Lima Índia Sierra e Fox Hotel Charlie.


Pelos mares chegam os Galeões (GIG), depois de correr por um Rio de Janeiro. Em terra os empresários e políticos discutem exercem seus poderes com Viracopos (VCP), e outras garrafas, com alguns galinhos de Campinas. Pelos ares passam as Congonhas (CGH), Bandeirantes (C- 95) e Tucanos (T-25), sobrevoando a capital, com escalas no planalto central em BSB.


NAT/SBNT


QRA Nome da estação e nome do operador
QAR Abandonar a escuta.
NIL nada e nenhuma informação.


Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 18/08/15
Roberto Cardoso (Maracajá)
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LATAM 001> Bom dia solo Natal, Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno.
SBNT_NAT> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Solo Natal, Bom dia, prossiga.
LATAM 001> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Chegando Natal alguns minutos
SBNT_NAT> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Solo Natal, já identificamos aeronave em tela. Consulte manual. Acione transponder na frequência local. Estamos aguardando sua chegada.
LATAM 001> Bom dia solo Natal, Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Chegando, começando procedimentos de aproximação. Favor informar condições de tempo e pistas Aeroporto São Gonçalo Amarante. HUG LATAM.
LATAM 001> Lima Alfa Tango Alfa Mike, solicitou autorização para voo chegada pouso HUG LATAM. Aeroporto São Gonçalo do Amarante. Está ciente da Informação.
SBNT_NAT> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Solo Natal, pronto para copiar.
LATAM 001> Lima Alfa Tango Alfa Mike, pronto para copiar.
SBNT_NAT> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Solo Natal, aguarde definição autoridades competentes decisão localização HUG LATAM.
SBNT_NAT> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Sugerimos entrar contato Aeroportos Fortaleza Recife.
LATAM 001> Bom dia solo Recife, Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno.
LATAM 001> Lima Alfa Tango Alfa Mike, solicita autorização para pouso HUG LATAM.
LATAM 001> Bom dia solo Fortaleza, Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno.
LATAM 001> Lima Alfa Tango Alfa Mike, solicita autorização para pouso HUG LATAM.
SBRF_REC> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Solo Recife, aguarde definição autoridades competentes decisão localização HUG LATAM.
SBFZ_FTZ> Lima Alfa Tango Alfa Mike, zero, zero uno. Solo Fortaleza, aguarde definição autoridades competentes decisão localização HUG LATAM.
LATAM 001> Atenção senhores passageiros. Aqui quem fala é o comandante da aeronave. Estamos encontrando problemas para pouso no aeroporto de destino. Faremos um sobrevoo aguardando uma resposta e liberação. Caso não haja uma resposta de autorização de pouso, voltaremos ao aeroporto de embarque. A empresa agradece a preferência pela escolha. E teremos satisfação em nos encontrar em outra viagem.
RN 27/07/15


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HUG BUG! HUG BUG!
HUG BUG! HUG BUG!
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Administradores públicos bugados comportam-se como computadores desorientados. Investem tudo na ideia importada, para classes elitizadas. Naquilo que apostam ser a ideia revolucionaria de seus mandatos, diante de seus eleitorados. Os povos engravatados, eleitos ou escolhidos, todos empacotados, todos iguais. Mas não foram buscar subsídios fundamentados, para seus argumentos, projetos e mandatos. Estão entusiasmados, ou talvez influenciados, o mais provável, com a possibilidade de um HUG no Nordeste (NE). Começam teleguiados pela estratégia dos organizadores políticos e intelectuais, os logísticos e estratégicos do HN (Hemisfério Norte). Com visões e noções direcionadas ao HS (Hemisfério Sul), a de provocar uma disputa entre os que podem, os que pretendem, e os que desejam sediar um HUG na América do Sul (AS), no HS, no Brasil (BRA), para fazer links aéreos, de velocidade e rapidez com o HN, para os EUA e a UEE. Escalas e trampolins, para cargas e passageiros, para os objetivos de terceiros, aqueles que se colocam como primeiros, denominando os outros como terceiros, em suas escalas de classificações dos povos, nações e países, descendentes de suas genealogias capitais e econômicas.


Ainda haverá muito o que fazer para implantar um HUG ideal. Um roteador de aviões e voos, o avião como transferência de informações, e de conhecimentos. Uma estrutura de excelência. Como por exemplo, a necessidade de uma infraestrutura aeroportuária e logística em terra. Como uma estrutura médica de urgência e emergência, para atender a possibilidade de um grande acidente, ou incidentes, com grandes aviões, com inúmeros passageiros, de dezenas a centenas de passageiros. Radares que possam acompanhar os aviões ao cruzarem a ITCZ, a zona de convergência intertropical, o equador climático do planeta, com posições variáveis. Lembrando o fato acontecido com o Air France. E também do Legacy com o avião da Gol (G3), no voo 1907. Enquanto o Brasil não tem condições de implantar estruturas de qualidade e excelência, fica sujeito a importação de mão de obra, tecnologias e equipamentos.


O objetivo da aviação é realizar voos e procedimentos, atividades com o risco zero. Tudo deve ser feito, previsto e calculado, para evitar e prevenir acidentes, sem BUG no sistema. E ainda que algo não aconteça como previsto, serviços de resgate devem estar sempre atentos e aptos a responder chamadas e pedidos de socorro em emergências, na terra, no mar e no ar. Devem estar aptos e prontos para chegar ao local do acidente, com objetivo de resgatar as vítimas sobreviventes. Com apoio logístico de leitos em ambulatórios, ambulâncias e hospitais. Vasculhar a área, para verificar vítimas vivas, e dar notícias aos parentes das vítimas falecidas. Remoção de mortos e feridos. Remoção de equipamentos que possam concluir as causas do acidente, contribuindo com informações de prevenções futuras, como por exemplo uma “caixa preta” que não é preta, para ser melhor identificada em meio aos destroços. QRU (Mensagem urgente); QRV (As suas ordens); QUS (Avistou os sobreviventes ou destroços?); QUT (O local do acidente já foi assinalado?). QSL (Compreendido?). OK (zero killer).


HUG BUG! HUG BUG!
Comitivas turísticas vão a outros países apresentar o país (BRA), tal como um dia os europeus levaram “exemplares indígenas” e “exemplares africanos”, para que a população da Europa pudesse ver aqueles espécimes enjaulados, e despertassem curiosidades e conhecimentos, sobre uma terra desconhecida, descoberta, e com densa mata. E se um dia levaram para a Europa cenas de um pais tropical com matas exuberantes, com animais selvagens, hoje levam imagens da natureza dominada, possibilitando a pratica de esportes, de hobbies criados em outros países. Levam a imagem de uma gastronomia praticada com animais exóticos, para ser acompanhada com vinhos escolhidos de suas melhores safras.


HUG BUG! HUG BUG!
Uma estratégia antiga usada na colonização. Europeus provocaram disputas e guerras, que levaram os nativos a tomar partidos, escolher um lado para defender e guerrear. E se havia paz entre eles, passou haver uma disputa, por produtos que nunca disputaram, caça e pesca; produtos animais, vegetais ou minerais: como terras e madeira, mais algumas pedras preciosas. Madeiras, minerais, vegetais e animais, que não eram vistos como mercadoria. Não havia a necessidade de obter e vender, para gerar um lucro. Não havia a necessidade de estocar produtos, e manipular preços no mercado. Viviam integrados e interagidos com a natureza, fazendo parte dela. Filhos da Terra e do Sol, amadrinhados pela Lua. Não conheciam o capitalismo inventado. “Quanto mais o homem se tornar homem, tanto mais ele estará as voltas com a necessidade, e com uma necessidade sempre mais explicita, mais requintada, mas faustosa de adorar”, Pierre Teilhard de Chardin in Bernard Sesé (Paulinas, 2005; original de 1997, em Paris).


Piratas e corsários; mercadores e mercenários. Produtos desejados e cobiçados pelos novos povos imigrantes. A invasão das saúvas europeias desbravando e dizimando matas, cavando buracos em busca de minerais. Invadiram sem uma guerra declarada, ocuparam um espaço. Foram se achegando e desembarcando. Espaços conquistados, e espaços deixados pelos índios que estavam ocupados, com seus afazeres. Hoje novos minerais surgem à tona, como a água do aquífero guarani, e o petróleo do pré-sal. Satélites observam as movimentações, populacionais e atmosféricas, minerais e vegetais; manufaturadas e industrializadas.
Hoje os grupos LAN e TAM (Chile e Brasil – cobrindo oceano Pacífico e oceano Atlântico), voando juntas, denominadas agora por, LATAM, provoca uma disputa entre estados, capitais, e cidades, para sediar seu HUG. Enquanto isto o grupo Azul que comprou a TAP – Air Portugal, e já havia incorporado a TRIP, observa e cria suas estratégias para seu próximo HUG internacional. Duas empresas representantes do domínio português e espanhol (LAN e TAM). E outros dois conglomerados também representando as duas primeiras dominações; portugueses (Azul com TRIP e Air Portugal), e espanhóis (Avianca). O domínio por naus aéreas e marítimas, a nova navegação que um dia foi pelo mar, agora é pelo ar. Cada pais já teve suas naus e caravelas, agora eles têm Boeing e Airbus, com uma bandeira no ponto mais alto da aeronave. Mastros e lemes conduzem a uma nova terra, pelo mar e pelo ar, ao comando de um capitão e sua tripulação.


Grupos econômicos poderosos criam um BUG na cabeças dos políticos e administradores públicos, que os levam a pensar estar fazendo suas melhores escolhas, escolhendo pistas e aeroportos; portos e partidas, em um meio, já cheio de disputas e partidos politicados, todos bugados. As empresas aéreas, nas disputas simuladas já conseguiram redução do preço do QAV. Um voo UEE-EUA-UEE, poderia pousar apenas para reabastecer, sem deixar dólares, divisas e passageiros. Aviões intercontinentais já possuem mercadorias para vendas a bordo, um Free Shop aéreo. Cargas e descargas embarcam e desembarcam paletizadas, embaladas e invioladas. A necessidade intensa de órgãos fiscalizadores: federais, estaduais e municipais.


Com Lan e TAM (LATAM), todo o continente sul-americano estará coberto. Do HUG poderá se chegar a qualquer lugar da América do Sul. A estratégia de fazer acordo com quem conhece todos os caminhos de todo o território: terra, mar e ar, já fizeram o mesmo com os índios. E se TAM (Taxi Aéreos de Marília) ou TAM (Transporte Aéreo Meridionais), fica a dúvida de entender e saber quem são seus verdadeiros donos ou acionistas majoritários, levando-se em conta que seu idealizador e criador, da TAM (JJ), faleceu em um acidente de helicóptero. Não sabemos se é uma empresa 100% nacional ou criada por conglomerados internacionais. A Varig (RG), a empresa aérea brasileira com reconhecimento internacional já não existe mais, foi capitalizada pela GOL (G3) e pala TAP (TP), cada uma com uma parte. Um dia a Varig capitalizou a Panair do Brasil, incorporou a Cruzeiro e a Transbrasil, tudo foi resumido em um gol (G3), no antigo país do futebol. E tantas outras ficaram pelo caminho, ficaram a ver navios.


Quando aconteceu a falência da Panair (ligada a um grupo americano), a Varig já tinha aviões prontos para decolar e cobrir as rotas da empresa declarada como falida. Fato semelhante aconteceu com a falência da Varig. A Gol e a TAM assumiram rotas e aviões. O que acontece dentro da cabine do avião e do governo, passageiros e cidadãos não tomam conhecimento. Só lhes resta ficar sentado e obedecer ao comando de apertar os cintos, quando o momento requer cautela e precisão nos procedimentos de pouso ou decolagem, do avião e do pais. Com a promessa e os votos de uma boa viagem, agradecendo a escolha da companhia e dos governantes. O serviço de bordo pode ser oferecido ou não, escasso ou farto, dependendo da classe, e do tempo de voo. Os que ficam em terra tem que se satisfazer em ver o avião e o pais voar, pousar e decolar, com direito a manutenções periódicas, de tempo de vida e horas de voos. E assim voltamos às urnas periodicamente, para trocar as peças do jogo.


HUG BUG! HUG BUG!
O turismo vem sendo apresentado como a última inovação, a ideia milagrosa e mirabolante, com uma possível base, em São Gonçalo do Amarante/RN. Terra de batalhas e massacres registrados na história. Com curvas chamadas de curvas da morte nos seus acessos e caminhos. Município com origem na época de invasões e ocupações, imposições militares, culturais e religiosas; com necessidades e desejos políticos e comerciais.


Estratégias para que grupos ligados ao transporte aéreo e aeronáutico possam chegar mais rápido de suas origens aos seus destinos, com seus passageiros embarcados, formados de exploradores e desbravadores. Começaram com barcos a velas e as grandes navegações, e eram chamados de brasileiros, pois se dirigiam ao Brasil com uma atividade, uma profissão, a de ser um brasileiro, para explorar as riquezas do Brasil. Hoje praticam uma navegação aérea com grandes naus voadoras. Mostram o turismo como uma tábua de salvação para Natal (NAT), Fortaleza (FTZ), ou Recife (REC); para o RN, para o CE, ou para PE; para o Nordeste (NE), e para o Brasil (BRA). Fizeram uma catequese na religião, queriam mostrar convencer com sua religião e seus rituais, com copos e taças. Agora catequisam o anfitrião com o turismo, com estratégias de convencimento que é preciso cada vez mais conhecer seus idiomas, seus comportamentos e seus gostos, seus rituais atuais, com copos e taças.
Um piloto precisa enxergar a quilômetros de distância, antes de algo acontecer. Aeroportos são controlados e observados por radares e satélites. Enxergam de longe e antes do que possa acontecer. Voam tal como um Anhanguera, o pássaro temido pelos índios. A nova posição estratégica do Brasil no Mundo. Um HUG próximo à linha do Equador. Entre Alcântara/MA e Parnamirim/RN, entre duas bases de lançamento de foguetes. Um ponto próximo à Natal/RN, que um dia foi denominado como Trampolim da Vitória. A cidade das invasões e do renascimento, a cada invasão ou ocupação. As menores distancias entre os continentes: Europa e África.


HUG BUG! HUG BUG!
Administradores devem voltar aos bancos das escolas, frequentar livrarias e bibliotecas, e pesquisar quando começa o turismo. Aprender a lição de casa, fazer suas tarefas. Devem andar pelas ruas e conversar com pessoas. Há um conhecimento nas ruas, inscrito e escrito em ruas e calçadas das cidades. Viajam às custas do dinheiro público e não aprendem nada. Desejam apenas viajar mais, comer mais, e ganhar mais. Com shoppings particulares, podem querer aeroportos particulares. Para depois se esconderem em gabinetes hermeticamente fechados, as suas Lan houses particulares e linkadas, não se sabe com onde e com quem. Evitam as ruas onde podem ser reconhecidos, como meros coadjuvantes de programas e flashes televisionados.


O turismo é uma atividade pré-histórica. Quando o homem primitivo já procurava outros lugares, novas paisagens e novos alimentos. Vikings e fenícios já dominaram os mares. Daí então fizeram novas descobertas, conquistaram novos habitats, atribuíram valores ao que era difícil de encontrar. O turismo evoluiu. De viagens turísticas, criaram-se as viagens de comércio. Aos que não tinham como conhecer e viajar, restou o querer e o pagar. Criaram disputas bélicas pelo poder de algo, minimamente a terra e o fogo. Fizeram guerras pelo poder do fogo. Fizeram guerras com o fogo, petardos com pólvora e minerais.


O turismo é um modo hábil e pacifico de invadir, ocupar e explorar. Com um conhecimento anterior, chegam e observam tudo, tiram conclusões. Sem batalhas conquista-se vistos e direitos. Com riquezas descobertas pode-se criar disputas e guerras, primeiro as guerras comerciais, podendo chegar a uma disputa bélica, por terras, produtos e serviços. A Inglaterra promoveu a Guerra do Paraguai incitando o Brasil, a Argentina e o Uruguai contra o Paraguai, beneficiando-se do resultado.
HUG BUG! HUG BUG!
Os índios no Brasil, sempre praticaram um turismo, mudando de paisagem quando já não era possível encontrar os alimentos que precisavam ou desejavam. Bem como a procura de fibras e argila para construir as suas práxis, de transformar produtos oferecidos pela natureza em produtos que facilitavam suas vidas, o homo faber. Como cestas para transportar coisas, e canoas para cruzar e navegar em rios, e em mares de aguas calmas, remando aos ritmos de sons produzidos: Hug bug, Hug bug.


O hit do momento é a disputa de um HUG. Um HUG que se diz, trará turistas e riquezas, e salvará o Brasil da pobreza. A eterna mendicância e dependência do Brasil diante os países autodenominados como desenvolvidos. Denominações por eles criadas, a partir de um direcionamento, o norteamento. O olhar para cima, olhar para o norte, onde eles estão localizados.


Em debates, audiências e seminários, admite-se e defende-se o turismo como solução para chegar a um desenvolvimento. A eterna busca desde 1500. E confessam diante do povo que para chegar ao determinado desenvolvimento citado, é necessário a capacitação. Uma capacitação que está direcionada e controlada pelos países onde se entende que dominam e controlam um conhecimento. Colonizadores afirmaram que os índios não eram civilizados e precisavam ser catequizados. Ensinaram apenas uma oração. Esconderam o verdadeiro significado, o conhecimento. E assim continuam, transferem apenas poucas informações, pouco ou nenhum conhecimento.


HUG BUG! HUG BUG!
O que vemos é ABSOLUTISMO LEGISLATIVO, a ideia de que um grupo de legisladores tem um conhecimento e um poder. E tambem devia ser considerado crime, assediando a população com as suas ideias, seus factóides. Colocam-se em posições privilegiadas e disponibilizam cadeiras para serem assistidos e aplaudidos. O  ministro do turismo esteve em Natal/RN, e citou o seu conhecimento. Um homem viajado que teve oportunidade de conhecer o mundo, tendo a capacidade de transformar o tal Brasil encontrado, tal qual desejam os chamados de turistas, que aqui deverão desembarcar. Embarques e desembarques que sempre fizeram parte da nossa história. Sem vistoriar suas bagagens.
HUG BUG! HUG BUG!
Turistas deixam apenas o que podem deixar, não mais que isto. Algum dinheiro que tem no bolso, e o que tem na barriga, um pouco do que tem na cabeça. Deixam algumas moedas e excrementos, pilhagens, e destruição. Subtração de minerais e reservas vegetais. Devoram banquetes e deixam farelos sobre a mesa. A história do Brasil já mostrou isto. Com malas cheias de dinheiro e ideias na cabeça, eles chegam. E não voltam de malas e cabeças vazias. O turismo é efêmero, é apenas um momento, é passageiro.


Cifras de bilhões foram publicadas, na mídia impressa, como valores a investir. Cifras que estão longe da imaginação da maioria das pessoas. Cifras que não mostram exatamente de onde vir, e como vir, onde e como serão aplicadas. E são difíceis de serem acompanhadas, conferidas e confiscadas. Se serão aplicadas em uma casinha simples de taipa, desenhada por um arquiteto super-hiper renomado e internacionalizado; ou aplicadas em superestruturas de concreto superfaturadas.  


HUG BUG! HUG BUG!
Na entrada do porto de Natal/RN, na foz do Rio Potengi, ainda há vestígios de povos presentes ali em outras eras e épocas. A começar pelo cemitério dos ingleses, uma época que todo estrangeiro era chamado de inglês. Marcas de presenças holandesas e portuguesas, no Forte dos Reis Magos. A presença dos americanos na Rampa, onde existe um museu em construção ou ainda inacabado, ou destruído. Barcos orientais apreendidos, estão esquecidos junto ao porto. Navios velhos doados depois da Segunda Guerra, estão ali fundeados. O Passo da Pátria, onde ali um dia um passo foi dado. Subindo o Rio Potengi chega-se a São Gonçalo do Amarante. Talvez botijas, eles os invasores, tenham deixado enterradas, e estão voltando para buscar, e agora voltam de avião.


Há ideias, estudos e projetos para ampliação do porto de Natal, com a ocupação da margem oposta, junto a Zona Norte da Cidade de Natal. Um porto que atualmente funciona sem demanda de importações e exportações. Importa-se talvez trigo, que sempre foi importado. Exportam-se frutas produzidas no interior do estado à custa do uso de muita água, que não é incorporada aos custos da produção. O agronegócio direcionado a exportação, sem se importar com a destruição.


Um porto sem logística e sem infraestrutura externa de movimentação de cargas e mercadorias. Sem infraestrutura rodoviária ou ferroviária. Um porto que antes de terminar seus estudos e projetos, para idealizar e construir, demonstra um querer ser maior que o porto de Santos/SP, que ocupa duas margens.


Lembrando Slavoj Zizek no título de seu livro “Primeiro como tragédia, depois como farsa”. Primeiro eles chegam com uma tragédia anunciada, depois percebemos que é uma farsa. E assim foi com os nativos recém descobertos, e não catequisados até aquele momento. E assim tem sido até os dias de hoje, com ideias, guerras e tecnologias.


O som talvez produzido por indígenas e os denominados povos primitivos, soa no presente daqueles que dominam um poder, com seus arcos e suas flechas, suas zarabatanas, seus tacapes de papel, seus diplomas e seus títulos, de mestres e doutores, de títulos legislativos. Com títulos e diplomas enrolados em canudos, um som ecoa em suas cabeças.  


HUG BUG! HUG BUG! Hug, bug; hug, bug; hug, bug ...

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PDF 412
BRA - RN, 28/06/15
Roberto Cardoso (Maracajá)
Desenvolvedor e Pesquisador de Komunikologia.
Jornalista Científico (FAPERN/UFRN/CNPQ)
Reiki Master & Karuna Reiki Master  

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HUG BUG!
PDF 403
O turismo vem sendo apresentado como a última inovação, a ideia milagrosa e mirabolante, com base em São Gonçalo do Amarante. A tábua de salvação para Natal, para o Rio Grande do Norte, para o Nordeste, e para o Brasil. A eterna mendicância e dependência do Brasil diante os países autodenominados como desenvolvidos. Em debates, audiências e seminários, admite-se e defende-se o turismo como solução para chegar a um desenvolvimento. A eterna busca desde 1500, quando os índios estavam aqui instalados, e os fenícios já tinham deixado as suas marcas. E para chegar ao determinado desenvolvimento supracitado é necessário a capacitação. Uma capacitação que está direcionada e controlada pelos países onde se entende que dominam um conhecimento. O ministro do turismo esteve em Natal, e citou o seu conhecimento, suas belas e inesquecíveis viagens. Um homem potiguar viajado, que teve oportunidade de conhecer o mundo, tendo a capacidade de transformar o tal Brasil por ele encontrado, tal qual desejam os chamados de turistas, que aqui deverão desembarcar. Embarques e desembarques que sempre fizeram parte da nossa história.


Turistas deixam o que podem deixar, o que tem no bolso, na barriga, e na cabeça. Dinheiros e excrementos, pilhagens, destruição e assoreamento. Subtração de minerais e reservas vegetais. Devoram banquetes e deixam farelos sobre a mesa. A história do Brasil já mostrou isto. Com malas cheias de dinheiro e ideias na cabeça, eles chegam. E não voltam de malas e cabeças vazias. O turismo é efêmero, é apenas um momento, é passageiro.


Cifras de bilhões foram publicadas, na mídia impressa, como valores a investir. Cifras que estão longe da imaginação da maioria das pessoas. Cifras que não mostram exatamente de onde vir, e como vir, onde e como serão aplicadas. E são difíceis de serem acompanhadas, conferidas e confiscadas. Se serão aplicadas em uma casinha simples de taipa, desenhada por um arquiteto super-hiper renomado e internacionalizado; ou aplicadas em superestruturas de concreto superfaturadas.  


RN, 15/06/15
Roberto Cardoso
Desenvolvedor de Komunikologia.
Jornalista Científico (FAPERN/UFRN/CNPQ)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
rcardoso277@yahoo.com.br rcardoso_277@yahoo.com.br
Carta para TN
Disponível em: http://www.publikador.com/economia/maracaja/2015/06/hug-bug/



HUG BUG do Amarante
PDF 76


O aeroporto se São Gonçalo do Amarante (SGA), no RN, segue com um vento de cauda. Um vento a favor de seus planos de voo, do seu direcionamento, sua construção e seus objetivos. São Gonçalo começará suas operações assim que o atual aeroporto de Natal, o Augusto Severo (NAT) encerrar suas atividades. Sendo a data prevista de inauguração com um voo da empresa aérea Gol, em 01/04/14, ano da Copa iniciando com um gol no RN.


O consórcio construtor e operador do novo aeroporto já começa a buscar empresas que desejem fazem em SGA um HUG, ou seja, uma base aérea de aviação comercial, uma central logística de cargas e passageiros. Um aeródromo centralizador e distribuidor de voos no Brasil e na América do Sul. Captando voos do hemisfério norte, oriundos do EUA e Europa, distribuindo passageiros e carga no BRA e na América do Sul (AS) com possibilidades de chegar a América Central (AC) e vice versa. Novamente o elefante com o mundo sobre as costas como Anatomia Cartesiana do RN e O Elephante de Shiva (O Mossoroense de Mossoró/RN em 23/08/12 e 07/11/12).


Aeroportos enormes funcionando como uma cidade já existe em países do hemisfério norte (HN), cada grande empresa aérea possuidora de uma grande frota de aeronaves tem seu HUG.  Considerando que o RN pode fazer parte de vários vértices de ângulos e triângulos, abrindo o ângulo em direções diversas, torna-se um ponto estratégico. Na Segunda Guerra Mundial já houve a presença das forças aliadas por esta razão. O aeroporto de SGA se posiciona como captador e distribuidor do fluxo aéreo de cargas e passageiros entre o HN e HS do planeta. Da mesma forma se posiciona em relação ao Brasil e a América do Sul.


Todas as triangulações passam pela região, tal como na 2ª GM com a Europa e a África. O RN está em um vértice de triangulo formado com a CEE e os EUA. É o vértice de um triangulo formado pelo RS e extremo do AM. Um vértice formado com Argentina e Venezuela. Triângulos que cobrem o Brasil, a América do Sul e o trafego entre o hemisfério norte (HN) e o hemisfério sul (HS). O Trampolim da Vitória tem tudo para acolher um HUG captando voos do HN e distribuindo voos para o Brasil e America do Sul. Para que tudo aconteça é preciso acertar os BUGs. Transito e acessibilidade a deficientes e eficientes. Mobilidade urbana, que o VLT (veículo leve sobre trilhos) não se torne um veiculo lotado ou lento sobre trilhos.


A cidade de São Gonçalo do Amarante já foi palco de tragédias e massacres. Já foi ocupado por índios, por portugueses e holandeses, por nativos e por pernambucanos. Seu território já pertenceu a Natal e Macaíba. Hoje faz divisa com cinco municípios e deverá fazer divisas com o mundo.


A data de aniversário da cidade acontece em janeiro, o mês que inicia o ano que também são festejadas em duas cidades que são portas do Brasil para o mundo. Rio de Janeiro e São Paulo.


A cidade de São Gonçalo do Amarante/RN com o AIRN faz aniversário no mesmo dia que São Paulo/SP, 25 de janeiro. A Avenida 20 de Janeiro dá acesso ao AIRJ – Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. AIRJ AIRN
Parnamirim/RN -  07/05/2013   


AIREP XY 001 FL 1200 ...
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AIREP XY 001 FL 1200 1200 HZ NAT 05 47S/35 O 360/49FT MS10 ETA BSB 1500 HZ. O voo XY 001 passou sobre Natal. Informou as condições climáticas do seu nível de voo, sua velocidade e altitude; estimou seu próximo posicionamento, e a hora da próxima informação a ser coletada e divulgada. E seguiu caminho para o seu destino final, deixando um rastro no céu. Passou informações ao centro de controle de trafego aéreo e centros meteorológicos principais (CM1). Informações que podem ser uteis na confecção das próximas cartas meteorológicas, para planejamentos de próximos voos. Informações que constroem uma climatologia ao longo do tempo, da história. Não havia um HUB para pousar, nem cargas para movimentar.


NAT era uma alternativa emergencial, constante em um plano de voo. O voo XY 001 seguiu para o local que é desejado pelos seus passageiros embarcados, e para os destinos etiquetados em suas cargas e bagagens. Ainda podem haver transbordos e conexões. Todos a bordo com bilhete de embarque, e conhecimento aéreo (AWB). O comandante tem uma Time Line a cumprir, outros voos receberão suas cargas e/ou passageiros. Um HUB precisa ser muito bem localizado para servir a destinos, origens e procedências; um ponto de interseção de cargas e passageiros, informações e serviços. Um avião transporta cargas, passageiros e informações (*). A implantação de um HUB mexe com todo o Time Table de uma empresa, há contratos de cargas a cumprir. A falta de horário e falta de espaço, gera uma não comodidade; uma não conformidade, e abre oportunidades para voos fretados.


Não se cria um HUB, como muda-se o nome de uma rua, ainda que os dois causem transtornos a cargas e passageiros; comércios e serviços. Uma empresa não instala um HUB para resolver problemas de uma cidade, mas sim para facilitar seus próprios problemas, criando alternativas e soluções. Da mesma forma que mudar o nome de uma avenida não resolve os problemas nela existentes. Uma empresa aérea que domina o lado do Atlântico na América do Sul, juntou-se a outra que domina o lado do Pacifico. Juntaram problemas em busca de soluções, para dar a volta no mundo. Podem trocar cargas e passageiros, serviços e manutenções; peças e equipamentos; bilhetes e acomodações. Apartar brigas entre Boeing e Airbus.


Natal ao longo da história serviu como ponto de base e de apoio, de navegações marítimas e aéreas. E muito mais como ponto de apoio para a continuação de uma viagem ou uma jornada, as vezes uma missão (2ª GM). Um ponto referencial para abastecimento, do que poderia ter disponível ao costado da embarcação, em um breve e rápido reabastecimento, antes do aporte final. Um ponto para obter produtos e serviços essenciais, necessitados a bordo; água, viveres e reparos; peças e reposições.


O marco de Touros/RN é o marco inicial de que era possível aportar. Alguma caravela avistou a terra, ancorou e implantou o marco com informações entalhadas. Fernando de Noronha atuou como sentinela, para quem vinha da Europa. O Atol das Rocas o primeiro sinal do surgimento do continente. Lunetas preparadas e ouvidos atentos para e expressão esperada vinda da gávea; “Terra à vista”. Os índios não puderam ouvir pelo sistema de som, que Cabral anunciava a sua chegada, ele fundeou e desembarcou sem pedir permissão. Desembarcou com armas e bagagens.


Na época das caravelas, as viagens duravam meses, e havia pouco espaço para cargas e passageiros, só haviam marinheiros. Os espaços das caravelas precisavam ser otimizados com marinheiros, agua e mantimentos, preferencialmente os que não provocavam carências saudosistas e alimentares, evitando motins. Uma escala entre portos próximos era necessário. E das caravelas, surgiram os navios com a prioridade de cargas. Enquanto não havia terminado a construção do canal do Panamá, Natal era um ponto de apoio de abastecimento de agua e alimentos. Um ponto estratégico para navios que transportavam cargas, tendo Natal um ponto de apoio a rota, contornando o continente.


Surgiram os aviões no pós-guerra, os aviões militares se tornaram de uso civil, a sobra de guerra. E seu grande desafio era atravessar o Atlântico, transportando malotes e correspondências. Já conheciam os referenciais terrestres e marítimos mapeados por navios. Em voos vindos da Europa podiam usar uma bussola ou o Sol, e os arquipélagos, como pontos referenciais, para chegar a um destino. Começaram pelos caminhos das caravelas, seguindo o continente africano, observado a bombordo (**). Até o ponto da grande travessia sobre o Atlântico.


Ao avistar Fernando de Noronha, todos a bordo saberiam que o continente estaria próximo. Muitos aviões e hidroaviões pousaram ali. E Natal (NAT) era a próxima escala anunciada. O momento de descer, desembarcar e esticar as pernas, sentir-se em terra firme. Para então reembarcar e fazer uma nova jornada, contornando o continente, tal como na África, acompanhado as praias, agora a boreste ou bombordo. A próxima escala anunciada: Fortaleza (FTZ) ou Recife (REC).


Navios fazem viagens de cabotagem entre o porto de Rio Grande/RS e Manaus/AM, os portos extremos do Brasil, de navegação e cabotagem, com capacidade de receber grandes navios e grandes volumes de cargas. Um navio aporta quando há cargas para embarcar e desembarcar, cargas que compensem os custos de fundear, atracar, fazer movimentos de embarque e desembarque, e então desatracar. Cargas documentadas com conhecimento marítimo (BL). Tempo é dinheiro, e movimentação de cargas tem um custo, de capatazia e armazenagem. O embarcador quer sua carga no porto combinado e no dia prometido, e se possível com hora marcada. O transportador tem uma Time Line a cumprir. O tempo pode ser seu atraso e seu inimigo, o tempo do relógio, do calendário, e o tempo anunciado no céu, com chuvas e trovoadas, comprometendo a viagem e a carga. Fora os imprevistos técnicos enquanto atracado; é preciso ter uma margem, para contar com intempéries e imprevistos.


E os aviões evoluíram em tecnologia, de tamanho e autonomia; aumentaram empuxo e propulsão, envergadura e fuselagem; evoluíram com segurança em qualidade de voo, e quantidade de carga transportada. Podem passar sobre Natal sem aterrissar, apenas informando voo, destino e rota. Um rastro de vapor d’água é deixado no céu informando a direção tomada, e a temperatura muito baixa em altitude, fazendo a umidade do ar condensar. O sinal do céu informa que não havia cargas e/ou passageiros para embarcar e/ou desembarcar. Há uma Time Line a cumprir, um CB ou uma ITCZ pode estar a 12h, adiante na proa da aeronave, podendo causar solavancos, mudar cursos estimados e aumento do tempo calculado da viagem. Novas altitudes, novas velocidades, geram novas informações que constroem um novo conhecimento.


Natal vem servindo ao mundo de base de apoio a missões marítimas e aéreas; militares e espaciais. Continua sendo um ponto estratégico para missões especiais. Trampolim para novos saltos do conhecimento cientifico, a buscas de novas plagas. A busca do conhecimento que se adquire em viagens, pesquisando novos ambientes, e criando técnicas e estratégias para transporte e deslocamento: naus e naves, caravelas e navios; aeronaves e espaçonaves; naves marítimas, aéreas e espaciais. O homem terrestre já navegou nos mares e nos ares, sua próxima viagem é pelo espaço. Já deixou rastros de espumas sobre as ondas, e agora já há um rastro deixado no céu. O próximo rastro a ser avistado é no espaço. A volta para casa: “do pó vieste e ao pó retornarás”, o pó das estrelas.

(*) O avião como transmissão de conhecimento http://www.publikador.com/tecnologia/maracaja/2014/11/o-aviao-como-transmissao-de-conhecimento/


 
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O BUG do HUG

E as disputas entre Fortaleza/CE, Recife/PE e Natal/RN, continuam. Tal como um aeroporto fechado, aguardam a melhora do tempo, que não permite uma boa visibilidade.  Aguarda-se um CAVOK, com teto e visibilidade ideal para um HUB. E enquanto o CAVOK não chega o clima segue com instabilidade, aguardando novas surpresas, novas entrevistas coletivas e novos problemas anunciados.


RN, 10/07/16


Um HUB que ainda não aconteceu
PDF 680


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Textos sobre o tão esperado HUB em Natal/RN

Publicado em



Em 10/07/2016
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN


por Roberto Cardoso (Maracajá)
Colunista em  Informática em Revista
Branded Content (produtor de conteúdo)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq


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